quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Literatura - breves reflexões
* Se a literatura seguisse todas as normas,não seria literatura.
* O escritor vai esculpindo o Indizível.
* A literatura é, a seu modo, um sistema. Um sistema que necessita subverter todos os sistemas para se legitimar.
* A poesia não investiga o real. Ela o reinventa.
* Um livro não é um retrato da via,mas uma pintura.
( foto: os originais de Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust- Google imagens)
* O escritor vai esculpindo o Indizível.
* A literatura é, a seu modo, um sistema. Um sistema que necessita subverter todos os sistemas para se legitimar.
* A poesia não investiga o real. Ela o reinventa.
* Um livro não é um retrato da via,mas uma pintura.
( foto: os originais de Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust- Google imagens)
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
ESCREVER
Não creio em regras estabelecidas e fórmulas para se fazer literatura.Sem dúvida é preciso conhecer o ofício. Mas não dou atenção a ideias como "não pode isso,não pode aquilo." Não creio numa escrita engessada em regras.Também não defendo o dadaísmo. A escrita não pode ser mecânica nem apenas fruto do inconsciente, um mero atirar de palavras sobre o papel. Literatura é inventividade.
Não aprecio a tendência atual de se utilizar uma linguagem tatibitate para facilitar a leitura. Afinal, ler é algo que deve proporcionar enriquecimento. Não estou defendendo o uso de um estilo parnasiano caduco. Apenas creio no seguinte: os inúmeros recursos linguísticos disponíveis são válidos se forem necessários para que o autor consiga realizar a sua proposta.
Penso que se pode utilizar desde o português arcaico até o neologismo se assim o texto exigir. Afinal, uma língua é um patrimônio à nossa disposição , pode e deve ser trabalhada de todas as maneiras possíveis de acordo com o contexto e as necessidades expressivas do texto a ser trabalhado.
Eu diria,aliás, que todos os idiomas são patrimônio da humanidade e quanto mais o escritor conseguir dominar esse imenso manancial de possibilidades,melhor.
( foto: Google)
Não aprecio a tendência atual de se utilizar uma linguagem tatibitate para facilitar a leitura. Afinal, ler é algo que deve proporcionar enriquecimento. Não estou defendendo o uso de um estilo parnasiano caduco. Apenas creio no seguinte: os inúmeros recursos linguísticos disponíveis são válidos se forem necessários para que o autor consiga realizar a sua proposta.
Penso que se pode utilizar desde o português arcaico até o neologismo se assim o texto exigir. Afinal, uma língua é um patrimônio à nossa disposição , pode e deve ser trabalhada de todas as maneiras possíveis de acordo com o contexto e as necessidades expressivas do texto a ser trabalhado.
Eu diria,aliás, que todos os idiomas são patrimônio da humanidade e quanto mais o escritor conseguir dominar esse imenso manancial de possibilidades,melhor.
( foto: Google)