Ossos e sol, o descarnado.
No osso, o alvitre do ferimento, a marca,
negação do supérfluo.
Dureza indócil, resgate do nada, testemunho de um silêncio
que ignora o
mundo.
Sol e ossos, o polido.
O lume a fitar as coisas, a empanar seu
brilho nas fímbrias do opaco.
O vítreo a expelir a face do ocaso.
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