Caverna
I
Figuras silenciam
o que palavras
contemplam.
Rancor e boca
escondem
o que o olhar
geme.
Sombras
projetam
rostos na caverna.
O insuficiente
extrai
sobras
do infinito.
II
Sombras projetam
olhos
na caverna.
O vento abre
eco indefinido.
Reconhece,
o poço,enfim,
o seu domínio.
Avante,
no céu,
garças delatoras.
(imagem) Google)
Figuras silenciam
o que palavras
contemplam.
Rancor e boca
escondem
o que o olhar
geme.
Sombras
projetam
rostos na caverna.
O insuficiente
extrai
sobras
do infinito.
II
Sombras projetam
olhos
na caverna.
O vento abre
eco indefinido.
Reconhece,
o poço,enfim,
o seu domínio.
Avante,
no céu,
garças delatoras.
(imagem) Google)
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial