Poema: MARES
As águas beijam
murmúrios e memórias
reescrevendo
vazios e formas
em líquida escrita.
O mar espraia
sua biblioteca
nos confins do mundo
esperando
por mergulhadores
que leiam
o seu acervo de mistérios
nas linhas incertas
da correnteza
enquanto marinheiros
navegam
no abismo insondável
do silêncio das marés.
(foto Google Images: Ilha de Fernando de Noronha-Brasil)
murmúrios e memórias
reescrevendo
vazios e formas
em líquida escrita.
O mar espraia
sua biblioteca
nos confins do mundo
esperando
por mergulhadores
que leiam
o seu acervo de mistérios
nas linhas incertas
da correnteza
enquanto marinheiros
navegam
no abismo insondável
do silêncio das marés.
(foto Google Images: Ilha de Fernando de Noronha-Brasil)
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial