Poema: VERÃO
Mormaço
e tormenta
no expirar
dos dias,
densidade
de amêndoa
nas cavidades do tórax,
o verão dissipa
as fronteiras
do agônico,
extinção
de limites
no cerne
do instinto,
tomar territórios
na tessitura
dos ninhos,
afrontas
que acendem
as vias
do ocaso,
trincar
de asa
na rota
dos pássaros,
mormaço
e tormenta
no aspirar das horas.
e tormenta
no expirar
dos dias,
densidade
de amêndoa
nas cavidades do tórax,
o verão dissipa
as fronteiras
do agônico,
extinção
de limites
no cerne
do instinto,
tomar territórios
na tessitura
dos ninhos,
afrontas
que acendem
as vias
do ocaso,
trincar
de asa
na rota
dos pássaros,
mormaço
e tormenta
no aspirar das horas.
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