POEMA DE CRUZ E SOUSA
INVULNERÁVEL
Quando dos carnavais da raça humana
Forem caindo as máscaras grotescas
E as atitudes mais funambulescas
Se desfizerem no feroz Nirvana;
Quando tudo ruir na febre insana,
Nas vertigens bizarras,pitorescas,
De um mundo de emoções carnavalescas
Que ri da Fé profunda e soberana,
Vendo passar a lúgubre,funérea
Galeria sinistra da Miséria,
Com as máscaras do rosto descoladas,
Tu que é o deus,deus invulnerável,
Resiste a tudo e fica formidável,
No Silêncio das noites estreladas!
Quando dos carnavais da raça humana
Forem caindo as máscaras grotescas
E as atitudes mais funambulescas
Se desfizerem no feroz Nirvana;
Quando tudo ruir na febre insana,
Nas vertigens bizarras,pitorescas,
De um mundo de emoções carnavalescas
Que ri da Fé profunda e soberana,
Vendo passar a lúgubre,funérea
Galeria sinistra da Miséria,
Com as máscaras do rosto descoladas,
Tu que é o deus,deus invulnerável,
Resiste a tudo e fica formidável,
No Silêncio das noites estreladas!
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