SACIEDADE
ESCREVO
UM LIVRO DE SILÊNCIOS
EM PLENO NADA
COM ABUNDANTE AUSÊNCIA
E QUIETUDE.
VERIFICO,
DE CADA PAUSA,
AS SÍLABAS ÁTONAS
NUM CRESCENDO,
CACOFONIA DO INEXISTENTE
NOS FONEMAS
DO OCO.
LEIO
O VÁCUO
COM HIEROGLÍFICOS OLHOS
DA VIDA
NO CARDÍACO
DO INSTANTE,
IDIOMA INSCRITO
NAS FENDAS
DA MORTE.
(Desenho de Cleber Pacheco)
UM LIVRO DE SILÊNCIOS
EM PLENO NADA
COM ABUNDANTE AUSÊNCIA
E QUIETUDE.
VERIFICO,
DE CADA PAUSA,
AS SÍLABAS ÁTONAS
NUM CRESCENDO,
CACOFONIA DO INEXISTENTE
NOS FONEMAS
DO OCO.
LEIO
O VÁCUO
COM HIEROGLÍFICOS OLHOS
DA VIDA
NO CARDÍACO
DO INSTANTE,
IDIOMA INSCRITO
NAS FENDAS
DA MORTE.
(Desenho de Cleber Pacheco)
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