Páginas

sábado, 12 de maio de 2018

Poema




O candente, o vibrátil nas fímbrias do caudaloso.
Silêncio.
Eclosão de coisas.
Para além dos oceanos,universos.
O que nunca chega a atingir.
Desproporção.
No caudaloso, a vibração do Agora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário