Em morte e vida
transmutar-se,
tornar-se todo o possível
a recriar mundos,
agonia e êxtase no instante
onde tudo se encontra e se torna
além do viável.
Choque de luz e trevas
no ápice do agônico
a exultar-se
em abandono e desafio
para revigorar
nunca e sempre
no sacrifício de ser.
(imagem: Rembrandt)
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