A arte do provisório,
impermanência,
avultando o precário,
delineando o instante,
revivendo o morrer
de cada dia,
indícios,desfazimentos
que ecoam.
Viver
o fluxo a nutrir
esperas,nuncas,
revolvendo
as especiarias do efêmero,
flor do volátil
desabrochando
nos jardins carcomidos
do agora.
(foto: Cleber Pacheco)
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