Por onde as coisas passam
não se guarda nome,
mas elas alimentam
um estranho lume,
ficando despojadas
de que as consome,
retornam, vertidas,
em quem as perturba,
sem desconfiança
que seu experimento
é linha que traça,
anterior-posterior,o ponto,
que se faz península,istmo
e deixa rastro e ritmo.
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