Façamos a travessia
do espelho das águas
restaurando
a anatomia dos fluidos
em rigor e desalinho.
Despossuídos e plenos
sejamos
aqueles que partem
para as alentadoras
rotas do desamparo.
Aceitemos o fluxo
na entrega dos ritmos
atentos ao âmago
daquilo que é límpido.
(foto: Google imagens)
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