Um escritor não precisa fazer o tipo rebelde. Nem precisa frequentar rodinhas literárias o tempo todo. Não precisa estar na lista dos bestsellers. Não tem de se enturmar ao lado dos "donos" do poder. O escritor não deve escrever para agradar. Nem para ser o queridinho dos críticos.
O escritor deve ser inquietante, incômodo, interessante, fazer pensar. Pouco importa quais são as tendências da literatura no momento. O fundamental é a criação, a construção de algo que acrescente, revele, provoque perguntas, amplie a visão de mundo do leitor.
Um escritor é um pouco aprendiz, um pouco mestre. Um pouco filósofo, um pouco mago. Um escritor é um ser único. E ultrapassa os conceitos e classificações.
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