(Poema do meu novo livro ARTE RUPESTRE)
A cada dia o homem desinventa
a morte.
Se há um embate, dá-se nos atritos
do silêncio.
O que silencia, no exato ninguém sabe.
Evidenciam-se a azáfama, os rituais,
as multidões, o desvelo nos impressos.
O que o atesta são os que,solitários,
percorrem o dia sem pedir nada em troca.
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