Vejo
a floresta de símbolos:
raízes e folhas,
palavras e vogais,
sussurros e sinais,
arquitetura de alfabetos
dissolvida
no húmus do silêncio
semeando
rimas,mapas,veias,
discordâncias,
roupas para a nudez.
Posso ver
o solo esperando
mãos e pés
amassando lama,
imprimindo vestígios
aos peregrinos
que podem ler
a tipografia do Indizível.
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