AUTOR CONVIDADO
O poema a seguir é de autoria do poeta indiano ARNAB NEOGI,autor de livros como INSPIRATION,tendo participado de diversas antologias nacionais e internacionais como INKLINKS,com textos publicados também em jornais como o THE TIMES OF INDIA.Foi indicado ao prêmio TAGORE de poesia.É co-fundador do projeto CREATIVE COLLABORATIONS e coordenador do projeto POETS CORNER.
ODE À JORNADA
O tempo nas rodas de quebrada carruagem,
O tempo passado a fluir num golpe desconhecido;
Pessoas dançam e roço minha memória.
Creia,lembro ainda daqueles dois anos.
Começou e terminou como num transe,
Não uma alma tumultuada,mas profundamente adormecida;
Bonitos homens e mulheres em suplicante ignorância,
Um oceânico coração a dissolver-se esta noite.
Nunca cantaria aquelas inaudíveis canções novamente,
As cinzas presentes lentamente fumegantes
Sobre contos carbonizados da consagrada fraternidade;
A música morreria no refúgio de Março.
Olá!Multiplicamos a alegria da jornada;
Recriada a ilusão anos depois
Em memórias incompletas como estas,
Nalgum novo lugar onde essas vozes reacendem.
ODE À JORNADA
O tempo nas rodas de quebrada carruagem,
O tempo passado a fluir num golpe desconhecido;
Pessoas dançam e roço minha memória.
Creia,lembro ainda daqueles dois anos.
Começou e terminou como num transe,
Não uma alma tumultuada,mas profundamente adormecida;
Bonitos homens e mulheres em suplicante ignorância,
Um oceânico coração a dissolver-se esta noite.
Nunca cantaria aquelas inaudíveis canções novamente,
As cinzas presentes lentamente fumegantes
Sobre contos carbonizados da consagrada fraternidade;
A música morreria no refúgio de Março.
Olá!Multiplicamos a alegria da jornada;
Recriada a ilusão anos depois
Em memórias incompletas como estas,
Nalgum novo lugar onde essas vozes reacendem.
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